Dando uma pausa nos esmaltes e afins, venho aqui falar de uma coisa séria. Sim, porque eu acho que não adianta ter blog pra dizer que tudo é lindo, aquela blusa é maravilhosa, aquela cor tá na moda e o mundo inteiro é pink. Transparência é bom e todo mundo gosta, certo? E eu, que falei tão bem da Glossy Box, que o serviço era maravilhoso e tudo o mais, me senti na obrigação de vir até aqui e, em nome do rigor jornalístico, dar um segundo depoimento.
Fato é que a empresa abusou do fato de eu ser brasileira e não desistir nunca. Os atrasos, que até o momento que eu escrevi o post, não me incomodavam muito, passaram a ser mais frequentes com a greve dos Correios. Sejamos justos. Ninguém tem culpa do serviço ter entrado em greve – pelo menos, não a Glossy Box. Mas tem culpa de oferecer um serviço e não organizar uma logística compatível com o que cobram.
A empresa realmente deu um passo além ao nos mandar o código de rastreamento das nossas caixinhas. Mas “peralá”. Com meses de atraso. Qualquer e-commerce que se preze já tem isso meio que de praxe. Também não adianta entrar no site e ver que a caixa pela qual você pagou R$39 (dependendo da modalidade escolhida) está a quilômetros de você sem previsão de chegada, concordam?
Hoje entrei no Facebook pra ver se era só eu e… surpresa! Não! Tem MUITAS meninas reclamando da mesma coisa. E pior, a empresa agora só aceita reclamações por e-mail, numa clara tentativa de mascarar tantas clientes insatisfeitas. Bom, a minha caixinha está perdida por aí e sabe lá Deus quando vai chegar.
A marca também prometeu uma GRANDE surpresa para a caixa de novembro, como forma de compensação pelos atrasos. Bom, mês que vem eu volto aqui e conto no que deu. Se você ainda não assinou a sua, acho que vale esperar mais um pouquinho e acompanhar o desenrolar da história.